A) O medo e a ansiedade não são afectados pelas experiências de viagem. B) A ansiedade aumenta quando se viaja para sítios novos. C) As viagens reforçam sempre o medo e a ansiedade. D) A exposição a novos ambientes pode dessensibilizar os indivíduos.
A) As viagens diminuem o desenvolvimento pessoal. B) A exposição a novas culturas pode desafiar e alargar as perspectivas de cada um. C) O crescimento pessoal não está relacionado com as experiências de viagem. D) As viagens limitam o crescimento pessoal ao criarem zonas de conforto.
A) Viajar sozinho pode aumentar a auto-confiança e a independência. B) A auto-confiança não é afetada pelas experiências de viagem a solo. C) A auto-confiança só é reforçada pelas viagens em grupo. D) Viajar sozinho leva sempre a uma diminuição da auto-confiança.
A) A nostalgia só leva a recordações negativas da viagem. B) A nostalgia pode reforçar as memórias positivas de viagens passadas. C) A nostalgia não tem qualquer efeito nas experiências de viagem. D) A nostalgia distorce sempre a realidade das viagens passadas.
A) A capacidade de resolução de problemas não está relacionada com as experiências de viagem. B) As viagens diminuem a capacidade de resolução de problemas. C) As capacidades de resolução de problemas pioram com as viagens. D) Navegar em ambientes desconhecidos pode melhorar as capacidades de resolução de problemas.
A) As viagens a solo podem melhorar as competências sociais, incentivando as interações com estranhos. B) As competências sociais diminuem com as viagens a solo. C) As competências sociais não são alteradas pelas experiências de viagem a solo. D) As viagens a solo isolam os indivíduos e dificultam as competências sociais.
A) A experiência de novos lugares pode alterar a perceção do tempo. B) As viagens apenas abrandam a perceção do tempo. C) As viagens não têm impacto na perceção do tempo. D) Viajar acelera sempre a perceção do tempo.
A) Aversão às experiências de viagem. B) Medo de viajar para sítios novos. C) O forte desejo de viajar constantemente e explorar novos destinos. D) Uma doença contraída em viagem.
A) As viagens aumentam sempre os níveis de stress. B) As viagens têm um impacto limitado no stress. C) Viajar pode reduzir o stress ao proporcionar uma pausa na rotina. D) Os níveis de stress não são afectados pelas experiências de viagem.
A) As viagens são sempre um entrave à criatividade. B) A criatividade não é afetada pelas experiências de viagem. C) A criatividade diminui com as viagens. D) A exposição a novos ambientes pode estimular a criatividade e a inovação. |