A) Nunca é aceitável. B) É encorajado a encontrar a felicidade. C) Só é aceitável em caso de infidelidade. D) É admissível em determinadas circunstâncias.
A) A graça oferece o perdão para as falhas. B) A graça só se aplica às relações conjugais. C) A graça é irrelevante nas discussões sobre sexualidade. D) A graça elimina a necessidade de uma vida moral.
A) É intrinsecamente pecaminoso. B) Deve ser suprimido a todo o custo. C) É uma dádiva de Deus destinada ao amor e à procriação. D) É trivial em comparação com outras questões espirituais.
A) É apenas para determinados temas. B) É menos importante do que a obediência. C) É vital para uma relação saudável. D) Muitas vezes, isso leva a conflitos.
A) Como uma mera expetativa do casamento. B) Como uma bênção e responsabilidade do casal. C) Como irrelevante para o casamento em si. D) Como fardos que complicam a vida.
A) Apoio mútuo e parceria. B) Uma competição pelo controlo. C) Respeito rigoroso dos papéis tradicionais de género. D) Uma estrutura autoritária.
A) A fidelidade só é importante aos olhos da sociedade. B) A fidelidade não tem significado espiritual. C) A fidelidade é facultativa em função das circunstâncias. D) A fidelidade é essencial para um casamento forte.
A) O amor é uma escolha ativa e um compromisso. B) O amor é um sentimento incontrolável. C) O amor é secundário em relação ao dever. D) O amor só deve ser demonstrado publicamente. |